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Entre 2025 e 2033, espera-se um aumento de 16,8% no volume das exportações globais de carnes, com uma mudança de 36,44 milhões para 42,55 milhões de toneladas, segundo previsão do Departamento de Agricultura dos Estados Unidos (USDA). O USDA também prevê um crescimento de 19% nas exportações de carne suína, 18% para carne de aves e 13% para carne bovina durante esse período.

Em 2025, estima-se que as exportações totalizem 9,83 milhões de toneladas, representando 27% do total projetado. O Brasil permanecerá como o principal exportador mundial de carne bovina, com um aumento de 27,5% nos embarques até 2033, alcançando mais de 3,8 milhões de toneladas. Esse crescimento é impulsionado pela crescente demanda global, especialmente nos mercados asiáticos, de acordo com o USDA.

Para a carne suína, o USDA prevê um aumento de 39% nos embarques do Brasil ao longo do período, alcançando 2,3 milhões de toneladas no último ano da projeção. Com isso, o país se posicionaria como o terceiro maior exportador do produto, ficando atrás dos Estados Unidos e da União Europeia.

Além disso, o Brasil manterá sua posição de liderança nas exportações de carne de frango, com um aumento de 31% nas exportações previstas para 2033, atingindo 6,8 milhões de toneladas.

De acordo com a agência, os Estados Unidos estão previstos para se tornar o maior fornecedor global do produto, com um crescimento de 30% e um volume total de 4,2 milhões de toneladas. Enquanto isso, a União Europeia deve registrar um aumento modesto de 1% em seus embarques, totalizando 3,3 milhões de toneladas em 2033.

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