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Em uma resposta rápida às invasões do MST, o Grupo de Choque da Polícia Militar de São Paulo realizou uma operação bem-sucedida para retomar uma fazenda em Campinas. A ação foi elogiada pelo governador Tarcísio Gomes de Freitas e pelo secretário de segurança pública Guilherme Derrite, reforçando a política de tolerância zero do estado para com as invasões de propriedade.

 Nesta terça-feira 16, em uma operação decisiva, o Grupo de Choque da Polícia Militar de São Paulo conseguiu desocupar uma fazenda invadida pelo Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) em Campinas. Essa ação ocorreu em um momento de crescente tensão, marcado pelo início das invasões do “Abril Vermelho” promovido pelo MST, um período anual de mobilizações que inclui marchas e ocupações em várias partes do país.
 
O governador Tarcísio Gomes de Freitas e o secretário de segurança pública Guilherme Derrite receberam elogios pela eficácia da operação. Eles reafirmaram o compromisso do estado de São Paulo com a segurança dos proprietários rurais e o respeito à propriedade privada, aplicando uma política de tolerância zero contra invasões.
 
Essa operação é uma das muitas que têm ocorrido em resposta às 21 invasões já registradas em nove estados brasileiros, incluindo uma significativa ocupação de uma área de 8 mil hectares na usina CBB em Goiás, onde mais de mil famílias se instalaram. O governador de Goiás, Ronaldo Caiado, também afirmou que adotará medidas rigorosas para prevenir novas ocupações.
 
A presidenta da Comissão de Constituição e Justiça da Câmara, Caroline de Toni, criticou as negociações do governo com movimentos como o MST, argumentando que a invasão de terras é um crime que deve ser tratado como tal.
 
Em resposta às contínuas ocupações, o governo federal anunciou o lançamento do “Programa Terra da Gente”, uma iniciativa para acelerar o acesso à terra e tentar equilibrar os interesses entre movimentos sociais e proprietários rurais. Contudo, ações como a expulsão dos invasores em Campinas destacam a determinação do governo estadual em garantir a segurança jurídica e o respeito ao direito de propriedade.
 
Enquanto as tensões entre o MST e o governo Lula persistem, com o movimento buscando pressionar por reformas agrárias mais abrangentes, a operação em Campinas serve como um claro exemplo de que as autoridades estaduais estão prontas e dispostas a agir para manter a ordem e proteger os direitos dos cidadãos.

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